sábado, 15 de junho de 2013

Artigo sobre literatura carmelitana medieval.


Este artigo em inglês, apresenta um panorama geral da atividade literária dos carmelitas na Inglaterra, durante a Idade média.

Titulo: AN OVERVIEW OF CARMELITE LITERARY ACTIVITY IN MEDIEVAL ENGLAND.

Autor: Johan Bergstrom-Allen - Universidade de York.

quinta-feira, 11 de abril de 2013

Artigo "60 anos de história dos Carmelitas no Paraná"

O último volume da Citoc Magazine.. em três línguas, English, Spanish e Italian.. Esta disponível também em versão eletrônica: Na página 26, artigo sobre os "60 anos de história dos Carmelitas no Paraná".  


English: http://ocarm.org/en/content/ocarm/citoc-magazine-iii-no1-2013


Español: http://ocarm.org/es/content/ocarm/citoc-magazine-iii-no1-2013


Italiano: http://www.ocarm.org/it/content/ocarm/citoc-magazine-iii-no1-2013

segunda-feira, 1 de abril de 2013

Iconografia de São Nuno de Santa Maria

D. Carlos Azevedo - Bispo Auxiliar de Lisboa 

    As descrições fisionômicas de Nuno de Santa Maria, referidas pelos cronistas carmelitas, apontam como características principais do seu rosto: comprido e banco, nariz afinado, olhos pequenos e vivos, sobrancelhas arqueadas, rugas na testa, boca pequena, cabelos e barba ruivos, sendo esta pouco densa e caída. 
    Quando se trata de iconografia de santos, a primeira questão é saber se há "verdadeira efígie". Ora, para São Nuno de Santa Maria é considerado um retrato do século XV, no espaldar da sacristia do Convento do Carmo de Lisboa, de meio-corpo e vestido como donato carmelita (meio-irmão). Este quadro ardeu no terremoto de 1755, mas conservam-se muitas figurações semelhantes. Comecemos, por isso, esta sucinta evolução ícono-gráfica do Condestável pela representação de donato carmelita, antes de passarmos à veste de guerreiro.

Carmelita 

    São inspirados no quadro do Carmo: pintura do século XVI, da Casa de Pombal-Oeiras-Santiago; a xilografia da segunda edição da Cronica do Condestabre (1554) e um desenho de Fr. Manuel de Sá de 1721. Há no museu de Arte Antiga dois retratos (séc. XVII) de São Nuno, de meio-corpo. Um veste D. Nuno com capa branca, imprópria de um donato. Outro, proveniente do Mosteiro de S. Vicente de Fora, continua a revesti-lo de murça, com gola ornada pela abertura. Muito semelhante é a gravura de buril de Pieter Perret para a edição do poema de Francisco Rodrigues Lobo, de 1610. Aqui coloca-lhe, pela primeira vez, um rosário ou camândula, na mão direita encostada ao peito.
    A primeira imagem a mostrar Nuno de Santa Maria de Corpo inteiro, na veste de religioso, é a rude pintura seiscentista sobre tábua (Moura). Mostra o donato com rosário e bastão na mão direita, segurando na esquerda maquete de igreja.

Condestável

    Voltando á versão retratista consideramos, agora, a representação de São Nuno como guerreiro. A primeira figura conhecida é uma xilografia da Cronica do Condestabre, da edição de Germão Galhardo, 1526. Trata-se de Nuno Álvares Pereira de corpo inteiro, de pé, calvo. Revestido de armadura, sustenta com as duas mãos a maça. No chão, à sua direita, o elmo.
    A tela (Séc. XVI-XVII) da Casa do Cadaval, em Sintra, apresentada Nuno armada com rico arnês e pelote  ornamentado. Na direita segura a maça e na esquerda a espada. No canto superior esquerdo, vê-se o brasão dos Pereiras, e no canto inferior direito, o elmo.   

Beatificação

    Após a beatificação, em 1918, multiplicaram-se as imagens. figurando como guerreiro, com a mão direita sobre o peito e espada, escudo e capa na esquerda é a Estátua de B.Verghetti, existente no Pontifício Colégio Português (1925). Pela mesma data, também Maria do Carmo dos Santos Pereira e Vasconcelos esculpiu um Nuno jovem e guerreiro, com as duas mãos a sustentar a espada, elmo no chão e olhos no alto. Encontra-se na sala das sessões da juventude Católica, em Lisboa.
    A Escola Prática de Infantaria de Mafra mandou executar (1950) uma escultura do guerreiro, com elmo e couraça. Segura a espada na direita sobre o peito e na esquerda o grande escudo, com a cruz dos Pereiras.
Recente é a estatua equestre de Nuno Álvares, obra de Simões de Almeida, implantada junto ao mosteiro da Batalha. O Museu de Amarante conserva desenho de António Carneiro (1927) com São Nuno a cavalo, com a espada na mão esquerda.
  Deixando, por agora, de lado representações raras com atribuição duvidosa, podemos referir a representação de Nuno como pagem num fresco do Palácio da Justiça do Porto, feito por Dório Gomes.

Cenas da Vida 


    Uma posição que iria ser muito glosada consiste em representar o santo de joelhos, em oração. É o caso do registo holandês do século XVIII, no qual Nuno Álvares está diante de imagem de Maria, em altar. No chão uma coroa ducal e um elmo de guerreiro. O famoso gravador Debrie executou (1749), para a Chronica dos Carmelitas de José Pereira de Santa Ana, a representação de diversos episódios: 1) Capítulo de 1423; 2) Nuno Álvares à porta do convento do Carmo; 3) Nuno de Santa Maria, vestido de donato, acompanha arquitecto e três religiosos em visita às obras do convento.
   Também setecentistas são os azulejos da Igreja de Nossa Senhora da Orada, em Sousel, com as seguintes cenas: 1) Nuno Álvares manda edificar um convento; 2) Nuno Álvares de joelhos diante de imagem de Maria; 3) Nuno Álvares em oração, de joelhos, enquanto uma legião de anjos sobe escada; 4) Nuno acorre à batalha dos Atoleiros. O azulejo foi também usado por Jorge Colaço, seja na Capela de Fradelos, no Porto, onde o Condestável está de joelhos, seja na grande cena da Estação de S. Bento, Porto, que representa o santo a cavalo, na entrada de D. João I na cidade do Porto. O azulejo da Igreja da Senhora da Conceição, no Porto, mostra Nuno Álvares com bandeira erguida na esquerda e espada na direita, diante de campo de batalha e da fachada do Mosteiro da Batalha.
    Na Casa-mãe dos Carmelitas Calçados (1916), em Roma, Giuseppe Gonnella pintou duas telas: 1) Vestição ou imposição do hábito a Nuno Álvares, copiada em azulejo da igreja do Carvalhido. 2) D. Nuno carmelita, com a mão direita estendida a apontar para uma mesa, sobre a qual estão a sua bandeira, a espada e o elmo. Alfredo Morais tratou vários passos da vida de Nuno Álvares Pereira: 1) prostrado em oração em plena batalha de Valverde; 2) Nuno Álvares em glória (1932). 3) Nuno Álvares à porta do convento, a mostrar o arnês debaixo do hábito.

    O escultor Teixeira Lopes criou um belíssimo tríptico condestabriano, em baixo-relevo seleccionando três momentos da vida do santo: 1) Nuno de Santa Maria a cavalo, orientado por uma espécie de anjo; 2) Nuno Álvares semi-ajoelhado faz promessa diante da Maria; 3) Morte de Nuno de Santa Maria. Em 1929, esculpiu um baixo-relevo intitulado “Visão”. Finalmente existe também um relevo denominado “Ditosa pátria” que junta o nosso herói com Camões, a homenagear a Pátria. O pintor Sousa Lopes tem telas no Museu Militar. São interessantes as criações para ilustrar livros: Carlos Carneiro, Gouvêa Por-tuense e Martins Barata, por exemplo. Martins Barata executou um fresco para a Igreja de Santo Eugénio em Roma, dedicado à Senhora de Fátima. Aí mostra vários santos portugueses, entre os quais São Nuno de joelhos, mãos erguidas, com a bandeira do lado esquerdo e a espada no chão.


Reprodução da pintura existente na Sacristia do Convento do Carmo de Lisboa.

 

Xilogravura da Cronica do Condestável - 1526 


Reprodução do desenho de Frei Manuel de Sá - 1721


Tela da Casa do Cadaval. 
Azulejos of Nuno Álvares Pereira in Battle of Aljubarrota, in Centro Cultural Rodrigues de Faria, Forjães, Esposende, Portugal, from Jorge Colaço

Escultura de S. Nuno, Mosteiro da Batalha.

Azulejo da Igreja da Orada, S. Nuno rezando antes da uma batalha.

 














segunda-feira, 18 de março de 2013

Artigo sobre iconografia carmelitana.


EN TORNO A LAS FUENTES ICONOGRÁFICAS DE TIEPOLO PARA LA “VISIÓN TERESIANA” DEL MUSEO DE BELLAS ARTES DE BUDAPEST

POR FERNANDO MORENO CUADRO, Universidad de Córdoba



El estudio aborda la compleja cuestión de la génesis iconográfica centrándose en la pintura de María  exhortando a santa Teresa para que nombrara a san José protector de la Orden de Giovanni Battista Tiepolo del Szépmüvészeti Múzeum de Budapest. En el mismo, además de poner de manifiesto las exigencias  del comitente y la libertad en la forma de materializarlas por el artista, se identifican los textos que generan  la interesante representación teresiana sirviendo de base a notables fuentes grabadas y se constata la utilización de éstas como importante vehículo de difusión de iconografías en el ámbito carmelitano.

Palabras clave: Iconografía; Barroco; Pintura; Estampa; Carmelo.

Link para o PDF:
http://xn--archivoespaoldearte-53b.revistas.csic.es/index.php/aea/article/view/157/159

domingo, 17 de fevereiro de 2013

BÁLINT FEHÉRKUTY UM ARTISTA HÚNGARO NO BRASIL





Os húngaros do século XX tem uma triste história em sua pátria, porém construíram uma bela história no Brasil, e entre seus legados esta a produção artística. 
Após a 1º Guerra Mundial a Hungria foi divida, perdendo 2/3 de seu território para formação de novos países como Romênia, Eslováquia, Ucrânia, Servia, Áustria e Eslovênia, muitos dos húngaros que da noite para o dia perderam sua pátria, decidiram migrar para outros países, o Brasil se fazia um boa opção, pois o cultivo do café estava em seu auge, sendo assim seguramente encontrariam trabalho no campo, porém ao chegarem a vida no campo não se tornou tão favorável aos migrantes fazendo que formassem vilas nas cidades, onde se estabeleceram tranquilamente até a Segunda Guerra Mundial. Como a Hungria lutou no lado oposto ao Brasil na Segunda Guerra Mundial houveram várias represarias a estas comunidades, como a proibição do uso e ensino do idioma húngaro ou qualquer manifestação cultural[1].
No fim da Segunda Guerra Mundial o comunismo se instalou na Hungria, um governo duro e sangrento dominado pela União Soviética que agiu com severas represálias contra os agricultores, empresários e contra a Igreja, ou seja, tudo que pudesse ir contra a ideologia comunista. Em 23 de Outubro de 1952 os Húngaros se revoltam contra o governo comunista, pedindo maior liberdade. Contra esta revolta as tropas soviéticas invadem a Hungria e em quatro de Novembro de 1956 mataram e prenderam uma grande quantidade de pessoas, ou seja, o fracasso da revolta contra o comunismo, fez com que um bom número de intelectuais, escritores e artistas se retirassem da Hungria, muitos destes vieram ao Brasil.
Um destes migrantes foi o artista Bálint Fehérkuty (Hungria, 05/11/1923 – São Paulo Paulo, 30/03/1977), sendo perseguido na Hungria, foi deportado a um campo de concentração comunista na Sibéria, de onde conseguiu fugir para o Brasil, sendo acolhido pela comunidade húngara, trabalhou como design de objetos e arquiteto e nos legou mais de meia centena de obras de arte conhecidas, algumas participantes de importantes mostras de arte no Brasil, como I Bienal de São Paulo em 1951 (imagem 1), XXXIII Salão Paulista de Belas Artes em 1968.
Sendo um artista múltiplo podemos dividir suas obras entre: pintura em aquarela (Imagem 2); pintura em têmpera (Imagem 3); lápis sobre papel (Imagem 4); Esculturas em pedra (Imagem 5) e cerâmica (Imagem 6); coloridos vitrais (Imagem 7);esculturas que combinam a técnica de vitrais com madeira(Imagem 8) e mosaicos (Imagem 9).
Muitas de suas obras são de caráter religioso retratando passagens das sagradas escrituras (Imagem 10), figuras de Cristo (Imagem 11) ou da Mãe de Deus (Imagem 12); entretanto encontramos ainda gravuras de rostos e figuras humanas (Imagem 13); projetos de mobiliários (Imagem 14) e belas paisagens (Imagem 15).
Entre os anos de 1966 e 1971 este artista foi convidado pelos frades carmelitas[2] a ir à cidade de Paranavaí, onde ornou com suas obras as igrejas matriz das paróquias São Sebastião (hoje Santuário do Carmo) e Nossa Senhora das Graças, bem como deixou obras nos Conventos Carmelitas de Paranavaí e Graciosa.
Hoje suas obras se fazem catalogadas e conservadas no Museu da Abadia de São Geraldo no Jardim Colombo em São Paulo, e nas Igrejas e Conventos de Paranavaí e Graciosa.
As obras de Bálint não representam simplesmente formas, estilos, técnicas, mas sim marcas históricas que descrevem não só o representado mais ainda o artista, bem como sua história e a história de seu povo, marcam lugares singulares, que devido à importância se fizeram dignos de receber tais obras, para que pela posteridade pudessem ser admiradas e interpretadas das mais diversas formas.
Frei Tiago Correia O.Carm. [3]




Anexos


Extrato do livro  Erinnerungen eines Brasilienmissionars de Dom frei Alberto Först O.Carm.



(Tradução)  BALINT FEHERKUTI

Quem era este homem e o que ele tinha a ver com nosso Comissariado? Balint Feherkuti, um húngaro de nascimento, era um excelente artista. Tomei conhecimento a respeito dele através do Dr. Karl Kögl. Ele viveu alguns meses conosco em Paranavaí. As suas obras na Igreja e Convento de Paranavaí dão testemunho do seu talento como escultor e pintor. Para a Igreja ele esculpiu a porta do Tabernáculo e criou a via-sacra em cerâmica. A seguir, ele ocupou-se com a produção de 4 estátuas de tamanho acima do natural: Maria do Monte Carmelo, São Sebastião, São José e Santa Tereza de Lisieux. Infelizmente ele não pode concluir completamente estas estátuas. Elas receberam os últimos retoques do escultor tirolês Conrado Moser., Mas a estátua de São José é completamente fruto deste escultor. Hoje ele tem seu Atelier em Treze Tilhas ([em alemão:] Dreizen Linden) em Santa Catarina. O seu tio já tinha esculpido diversas figuras de santos para nós.

Como já mencionado, Balint Feherkuti foi também um excelente pintor. Para a capela do batismo na Igreja ele criou a pintura do Batismo de Jesus e para a cripta embaixo do altar-mor a Ressurreição de Jesus. No refeitório resulta de suas mãos o quadro da última ceia que abrange a inteira parede do fundo. Na sala de recreação, uma grande pintura com uma vista da cidade de Bamberg testemunha a sua capacidade. De resto, também a pintura do altar na Igreja paroquial de Graciosa provém de sua mão. Sim, Balint Feherkuti era um artista realmente distinto e polivalente [versátil]. Após o fim da Guerra ele teve que suportar com muitas dificuldades. Isto o marcou a longo prazo. Assim se podia entender também de algum modo a sua própria fraqueza. A fraqueza se chamava Álcool.


REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

- Albert FÖRST. Erinnerungen eines Brasilienmissionars, Provinzialat de Karmeliten, Bamberg 2012.







IMAGEM 2

Nº Registro:         MASG-0793
Denominação:      Pintura
Título:        (Igreja e arvores)
Palavra-chave:     Comunidade Húngara; Bálint Feherkutyi
Autor/Fabricante:         
Bálint Fehérkuty 
Material:     Tinta aquarela; Papel
Técnica:      Aquarela s/ papel
Cronologia:          1975
Função:      Artes Visuais
Origem/Local de produção:    Brasil
Local de procedência:    São Paulo - SP
Fontes:       Mosteiro São Geraldo


IMAGEM 3


Nº Registro:MASG-0724
Denominação:Pintura
Título:(Bosque)
Palavra-chave:Comunidade Húngara; Bálint Fehérkuti
Autor/Fabricante:
Bálint Fehérkuty
Material:Têmpera;
TelaTécnica:Têmpera sobre tela
Cronologia:1960 (?)
Função:Artes visuais
Origem/Local de produção:São Paulo (?)
Local de procedência:Mosteiro São Geraldo - São Paulo – SP
Fontes:desconhecida




IMAGEM 4


Nº Registro:         MASG-0788
Denominação:      Desenho
Título:        (Estudo: Cabeças)
Palavra-chave:     Comunidade Húngara; Mosteiro São Geraldo
Autor/Fabricante:         
Bálint Fehérkuty
Material:     Lápis; Tinta; Papel
Técnica:      Lápis e tinta s/ papel
Cronologia:          s.d. (século 20)
Função:      Artes Visuais
Origem/Local de produção:    Brasil (?)
Local de procedência:    São Paulo - SP
Fontes:       Mosteiro São Geraldo


IMAGEM 5



Denominação: Escultura em cerâmica.
Título: Via Sacra
Palavra-chave:    
Autor/Fabricante:          Bálint Fehérkuty
Cronologia: Entre os anos 1966 e 1971
Função:      Artes Visuais
Origem/Local de produção: Paranavaí - PR
Local de procedência: Paróquia São Sebastião – Santuário do Carmo – Paranavaí - PR
Fontes:  Convento do Carmo




IMAGEM 6



Nº Registro:
Denominação: Escultura
Título: Nossa Senhora do Carmo
Palavra-chave:    
Autor/Fabricante:          Bálint Fehérkuty
Cronologia:          Entre os anos 1966 e 1971
Função: Arte Visuais
Origem/Local de produção:    Paranavaí - PR
Local de procedência:    Paranavaí - PR
Fontes:       Convento do Carmo – PR


IMAGEM 7



IMAGEM 8


Nº Registro:         MASG-0942
Denominação:      Luminátia de mesa
Título:       
Palavra-chave:     Monges; Dom Inácio Caciagli
Autor/Fabricante:         
Dom Inácio Caciagli - Autor da montagem
Bálint Fehérkuty - Autor do Vitral 
Material:     Vidro; Madeira
Técnica:      Vidro fundido, Madeira
Cronologia:          2003
Função:      objeto de iluminação
Origem/Local de produção:    São Paulo - SP
Local de procedência:    São Paulo - SP
Fontes:       Mosteiro São Geraldo

IMAGEM 9



Nº Registro:         MASG-0260
Denominação:      Mosaico
Título:       
Palavra-chave:     Mosteiro São Geraldo; Igreja São Bento do Morumbi
Autor/Fabricante:          Bálint Fehérkuty   
Material:     Alumínio; Vidro; Resina
Técnica:      Alumínio lixado; Resina fundida
Cronologia:          1970 (?)
Função:      Amostra de trabalho artístico
Origem/Local de produção:    São Paulo - SP
Local de procedência:    Mosteiro São Geraldo - São Paulo - SP
Fontes:       Mosteiro São Geraldo



IMAGEM 10


Denominação: Pintura
Título: Santa Ceia
Palavra-chave:    
Autor/Fabricante:          Bálint Fehérkuty
Cronologia:          Entre os anos 1966 e 1971
Função: Arte Visuais
Origem/Local de produção:    Paranavaí - PR
Local de procedência:    Paranavaí - PR
Fontes:       Convento do Carmo – PR




IMAGEM 11



Denominação: Pintura
Título: Cristo
Palavra-chave:    
Autor/Fabricante:          Bálint Fehérkuty
Cronologia:          1968
Função: Arte Visuais
Origem/Local de produção:    Paranavaí - PR
Local de procedência:    Paranavaí - PR
Fontes:       Convento do Carmo – PR





IMAGEM 12



Denominação: Pintura
Título: Nossa Senhora das Graças
Palavra-chave:    
Autor/Fabricante:          Bálint Fehérkuty
Cronologia:          Entre os anos 1966 e 1971
Função: Arte Visuais
Origem/Local de produção:    Graciosa/Paranavaí - PR
Local de procedência:    Graciosa/Paranavaí - PR
Fontes:       Paróquia Nossa Senhora das Graças Graciosa Paranavaí – PR



IMAGEM 13


Nº Registro:         MASG-0735
Denominação:      Desenhos
Título:        s/ título (estudos: figura masculina)
Palavra-chave:     Comunidade Húngara; Bálint Feherkuti
Autor/Fabricante:          Bálint Fehérkuty 
Material:     Papel
Técnica:      Tinta s/ papel
Cronologia:          1960 (?)
Função:      Artes Visuais
Origem/Local de produção:    São Paulo (?)
Local de procedência:    São Paulo
Fontes:       Mosteiro São Geraldo


IMAGEM 14


Nº Registro:         MASG-1040
Denominação:      Desenho
Título:        anvero (Estudo de Mobiliário) e reverso (Estudo de Mobiliário e pessoas)
Palavra-chave:     Comunidade Húngara; Bálint Fehérkuti
Autor/Fabricante:          Bálint Fehérkuty   
Material:     Grafite; Lápis; Papel
Técnica:      Grafite e lápis colorido sobre papel
Cronologia:          s.d. (século 20)
Função:      Artes Visuais - Estudo
Origem/Local de produção:    Brasil
Local de procedência:    São Paulo - SP
Fontes:       Mosteiro São Geraldo

IMAGEM 15


Denominação:Pintura
Título: Paisagem Bamberg
Palavra-chave:    
Autor/Fabricante:          Bálint Fehérkuty
Cronologia:          Entre os anos 1966 e 1971
Função: Arte Visuais
Origem/Local de produção:    Paranavaí - PR
Local de procedência:    Paranavaí - PR
Fontes:       Convento do Carmo – PR





IMAGEM 16







[1] a proibição foi também para o alemão, italiano e japonês
[2] Dom frei Alberto Först O.Carm relata em seu livro de memórias a estada de Bálint Ferculty em Paranavaí, uma cópia do original em alemão se encontra nos anexos bem como uma tradução para o português feita por frei Rivaldave Paz Torquato O.Carm. em anexos.

[3] Este artigo só pode ser escrito graças a ajuda do Museu da Abadia de São Geraldo, o qual agradeço na pessoa de Giselle Paixão que foi quem disponibilizou as fontes necessárias, bem como a frei Rivaldave Paz Torquato O.Carm pela tradução do texto que esta em anexo.