Titulo: A INFLUÊNCIA DA ORDEM CARMELITA NO PROCESSO DE FORMAÇÃO DA SOCIEDADE PERNAMBUCANA
Autora: Profa. Dra. Maria das Graças Aires Araújo
Resumo:
A presente pesquisa tem como objetivo analisar o processo de fixação e expansão da Ordem Carmelita, em Pernambuco, entre os anos de 1654 e 1727, a partir da organização e econômica empreendida pelos religiosos na sociedade colonial pernambucana. Através do desenvolvimento deste trabalho, pode-se vislumbrar a participação empreendida pelos religiosos, no processo de ocupação e conquista do território pernambucano, durante a colonização portuguesa.
PDF:
http://www.cerescaico.ufrn.br/mneme/anais/st_trab_pdf/pdf_6/graca_st6.pdf
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Autor: HONOR, André Cabral
Resumo:
Após as sublevações em Pernambuco, posteriormente intituladas “Guerra dos Mascates”, é possível perceber nos documentos avulsos manuscritos existentes no Arquivo Histórico Ultramarino de Lisboa os ecos desse conflito na Capitania da Paraíba, que se apossa do discurso de fidelidade ao rei para tentar se sobressair a Pernambuco. Neste contexto, os carmelitas reformados da Paraíba, por meio do seu então Capitão-mor João da Maia da Gama, vituperam os carmelitas observantes de Olinda, pedindo a entrega do convento destes à Reforma Turônica, expressando uma faceta do conflito eclesiástico que se iniciou na segunda metade do século XVII com a vinda dos carmelitas reformados para as capitanias do norte. Por meio de uma análise documental é possível lançar novos olhares sobre esses conflitos eclesiásticos dentro do Brasil colônia e o contexto sócio-econômico que os rodeiam. A presente pesquisa faz parte da dissertação de mestrado “O verbo mais que perfeito: uma análise alegórica da cultura histórica carmelita na Paraíba colonial” vinculado ao Mestrado em História da Universidade Federal da Paraíba.
PDF:
http://anpuh.org/anais/wp-content/uploads/mp/pdf/ANPUH.S25.0188.pdf
Após as sublevações em Pernambuco, posteriormente intituladas “Guerra dos Mascates”, é possível perceber nos documentos avulsos manuscritos existentes no Arquivo Histórico Ultramarino de Lisboa os ecos desse conflito na Capitania da Paraíba, que se apossa do discurso de fidelidade ao rei para tentar se sobressair a Pernambuco. Neste contexto, os carmelitas reformados da Paraíba, por meio do seu então Capitão-mor João da Maia da Gama, vituperam os carmelitas observantes de Olinda, pedindo a entrega do convento destes à Reforma Turônica, expressando uma faceta do conflito eclesiástico que se iniciou na segunda metade do século XVII com a vinda dos carmelitas reformados para as capitanias do norte. Por meio de uma análise documental é possível lançar novos olhares sobre esses conflitos eclesiásticos dentro do Brasil colônia e o contexto sócio-econômico que os rodeiam. A presente pesquisa faz parte da dissertação de mestrado “O verbo mais que perfeito: uma análise alegórica da cultura histórica carmelita na Paraíba colonial” vinculado ao Mestrado em História da Universidade Federal da Paraíba.
PDF:
http://anpuh.org/anais/wp-content/uploads/mp/pdf/ANPUH.S25.0188.pdf
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